Saudade casual

Fábio subiu as escadas já meio teso. Viajou um mês e se martubava todas as noites pensando na vagina carnuda e muito apertada de Ana. Todas as noites mandava no meio da madrugada uma mensagem "quero minha língua na sua boceta". Seu pau cada vez mais duro, matava-o de vergonha. Queria se simpático, conversar, contar da viagem. Tomar um suco com biscoito antes. Tesão infame da porra. Tocou a campanhia. Doze, onze, dez, nove segundos. Ela abriu.

Roupão preto de seda até a altura do joelho muito bem desenhado e a mostra. Sandálias de ouro velho, salto alto muito fino. A correia subia pela perna, de batatas grossas, roliças. As tranças caiam por cima dos ombros pequenos. A abertura do roupão mostrava um pouco do sutiã vermelho rendado. "Ela também quer fuder. Cacete." pensou ele. Beijo no rosto. Ainda tinha uma certa vergonha de chegar beijando ela. Não estavam namorando. Ponto. Tirou a mochila das costas, deitou-a no sofá. "Quer água,nego?","Quero sim, preta".

Foi lá dentro, na geladeira pegar...Podia ver o desenho da sua bunda arrebitada, vistosa, indo para a cozinha. Seria a calcinha vermelha? Mais ainda o pau lhe doía. Ela voltou com o copo d'água. Sorriu. Sem dúvidas. Ela era muito mais gostosa do que as mineiras que na viagem encontrou. Enfim, não tinha jeito. No fundo, seu pau doía pelas baianas. Era seu sangue.

"A viagem foi ótima!" falou num falso entusiasmo. "Depois" calou-lhe a moça, com os dedos, seguidos de um beijo muito macio, meio molhado, cheio de desejo. Encostou seu corpo no dele. Com as mãos tocou sua nuca e orelhas. Beijo longo, ofegante. Cheio de desejo. Ela largou de seus lábios, abaixando-se para abrir a braguilha da calça dele. Massageou com a mão pequena aquele falo grosso e rijo. Faminta colocou-lhe na boca. Ela não tinha muita paciência para firulas. Gostava de chupar e apertar a bunda do seu homem, o quanto antes, sem demora. Ergueu um pouco o pau para que pudesse lhe lamber os testículos. Ele gemia baixinho. Cuidadoso, tinha deixado os pelos imperceptíveis. Ele sabia que ela gostava de lamber-lhe como uma gata. Pôs as bolas entre a boca carnuda, a língua brincando, chupando qual uva. De volta o falo muito gostoso até cansar, até que cada vez mais rápida, mais direta, ela o fazia para que o gozo dele viesse. E veio e ele ejaculou no decote de seu roupão, por cima de seus peitos apertados no sutiã vermelho. Ela inteira se molhava.

Não podia não achar aquela mulher uma fantasia. Ela era a sua fantasia mais recôndita. Ela gostava do mesmo que ele. Encontraria na vida outra?
Não era hora para muito pensamento. Ela despiu o roupão e podia ver agora aquele corpo esculpido por algum bom pintor de mulatas. Queria ela estampada na sua sala de jantar. "Posso fazer uma coisa?". "Tudo menos conversar muito. Tô com saudades de você". "Posso fazer uma coisa. Deixe...". Tirou o celular da mochila, meio patético, calças arriadas, camisa de botão meio aberta, bunda cabeluda de fora. Deitou-a de bruços na mesa e de longe, fotografou suas ancas naquela calcinha vermelha graciosa, que desenhava tão bem seu quadril e destacava muito suas nádegas, enfiando-se por dentro delas. Ela empinava linda mente a bunda, que cabia exuberante na foto. Virou-se de frente, baixou o sutiã, deixando os peitos virem a tona. Outra imagem para distraí-lo no ponto de ônibus. Num canto posicionado, deixou lá, o aparelho ligado. Queria ser estrela do seu próprio filme. Comendo a gueixa boa que arranjara. Ela não se importava. No fundo, queria ser um pouco olhada, desejada, gozada. "Deixa esse diacho, venha logo, menino".

Ele queria agradecer tamanha gentileza. Suas filas de banco nunca mais seriam as mesmas tendo aqueles peitos duros na tela do seu humilde celular. Deitou-a novamente de bruços na mesa, abriu-lhe um pouco as pernas e começou a lamber-lhe a bunda, coisa que mais gostava naquele corpo pequeno. Mordia a bundinha, enquanto aos poucos ia levando a língua para o lindo ânus,muito liso que ela tinha. Lambia-lhe devagarinho, sutil. Cada lambida era um arrepio, um orvalhar a mais na sua vagina. E era bom o cheiro dela. Bunda, boceta, cabelos. Pau duríssimo. Lambia por dentro da sua vagina molhadinha, mordia um pouquinho os grandes lábios. Voltava a língua para o cuzinho. Esfregava o rosto naquela vagina lisinha, lisinha. Língua dentro da sua bocetinha, qual fosse um pau. Tintilando seu clítoris, cada vez mais inchado. Quando ela gozava, lambuzava-se inteira, molhava muito o rosto, a barba dele. Cada vez mais duro.

Ali mesmo penetrou-a. Muito. Forte. Intenso. Tintilando seu clítoris, para que gozasse mais. Mordia-lhe a nuca, entre um tapa forte na bunda grande. Entre uma mão apertando aquele peito macio. Ali mesmo na mesa da sala, com a janela para a rua bem aberta. Comeu-a lento. Comeu-a veloz. Lambendo-lhe a orelha. Saudades da porra dela. Sua boceta, seu cheiro, seu cu lindo. Encostara-a nua na janela. Comeu-a de pé. Ela gemia alto, tão alto. Queriam mostrar pra o mundo inteiro como eram tão gostosos juntos. Sede. Geladeira. Em cima da pia. Encostados no tanque. Chupando-a de novo com mel e chocolate. Batendo-lhe nos peitos com seu pau rijo. Gozaram no chão da sala até o dia clarear.

De manhãzinha, no ponto de ônibus, esperando Estação Mussurunga, olhava a bunda dela. "Me fudi! Não quero outra". Dessa vez, em vez do pau, o peito doeu. Decidiu então, nunca mais comê-la. Não estava no mundo pra amores.

Eu queria que a vida fosse um filme pornô

- Eu queria que a vida fosse um filme pornô! esbravejou Cláudia batendo a peça de dominó na mesa de plástico e virando o copo de cerveja direto na boca. Cláudia estava era muito da cansada dos velhos ritos do amor, de toda a prosopopéia necessária para se estabelecer um encontro. Achava muito da coisa um cansaço.
- Mas não seria necessário o romance? pergunta risonha Liliane, comendo amendoim japonês e batendo a outra peça do dominó.
Risonho Rogério joga a sua pedra e fala em alto e bom som: Bucha de sena! Eta lelê!
Cláudia virava um outro copo de cerveja, só pensando que lelê bom seria se ela pegasse aquele negro numa esquina. Isso sim é que seria um jogo lindo. Muito alto, olhos pretos e mãos incrivelmente grandes. "Um homem para se perder e se achar", pensava ela. Outro gole de cerveja. Outra pedra.
Embora bastante apetitosa, Cláudia não cogitava muito que Rogério lhe lançasse olhares. Achava que ele era homem de muitas mulheres (e era) e talvez tivesse o olhar disperso para o mundo inteiro delas, sempre sorrindo e carinhosas a sua volta. Esse assédio todo pelo moço de boca grande e grossa, dava-lhe uma certa preguiça de movimentar-se. Preferia continuar ali, jogando seu bom dominó e tomando uma cervejinha depois do expediente. Sexta-feira, calor danado, anoitecia.
Desatenta, ela não via que ele olhava seu belo par de coxas, nem o bico do peito que parecia furar o tecido da blusa. Ele olhava entre um gole de cerveja e outro.
- A vida realmente seria mais fácil se a gente não perdesse tempo com essas besteiras de volta...mas concordo que o romantismo é necessário, retrucou ele entre o cigarro.
- Depende do que se queira. Há lugar pra romance, quando se quer algo mais profundo. Há lugar pra objetividade quando se quer uma foda gostosa e nada mais. Colé de mermo, man que eu sei que vc pensa assim...rápida no gatilho respondeu Cláudia, enchendo a mão de amendoim japonês.
- Sem dúvidas, riu e respirou fundo ajeitando a calça.
A noite segui-se assim. Pedras de dominó batendo na mesa de plástico vermelha de cervejaria, cerveja gelada no copo transparente de boteco, amendoim japonês, carne do sol com pirão de aipim. Até tarde jogaram. Pegaram suas conduções diferentes e foram pra casa. E ela pensava chateada..."bom mesmo seria se a vida fosse um filme pornô". Se assim o fosse, naquela hora, estaria era enroscada naquelas pernas grandes daquele homem. Não assim, voltando para casa para ler Agatha Christie.
Fim de semana insosso, passou rápido. Logo chegou a segunda-feira. Ônibus cheio. Engarrafamento pelos alagamentos. Chuva do ponto até o trabalho. Chegou na repartição inteiramente molhada, irritadíssima, carregando bolsa e guarda-chuva.
Passou pela porta de Rogério, era um dos únicos a ter chegado ao escritório. Morava ali do lado, vinha andando sem conflitos.
- Cláudia, depois de deixar sua bolsa na sala, dê uma passada aqui, por favor.
- Tá, pera só, respondeu pouco humorada, a blusa estava grudada no corpo, uma droga.
Foi, deixou a bolsa no armário. Foi até a sala dele. Ele ficava meio isolado, pois era o contador da empresa, não tinha outro. Entrou. Ele sorriu. Fechou a porta à chave. Ela estranhou.
- Que era, Rogério? Tô pilhada de coisas pra fazer...irritada, tentand afastar a blusa da pele. E ele passava oslábios entre a boca. Aquela mulher de peitos fartos, sempre sem sutiã, toda arrepiada, a blusa grudada...era um acinte. Seu pau ficou visivelmente duro.
- Quero foder com você. Agora.
Ela se encostou no armário de arquivo...Como é? perguntou.
- Quero foder você, passou o braço grande por entre a cintura fina dela. Beijou enfiando a lingua incrivelmente grande dentro da sua boca. Ela tinha um tesão em homem grande, que bastou isso para inteira virar água brusca. Passou a mão naquele peito bem inflado, de homem que pega seus pesos...era realmente um homem há quem não poderia recursar.
Passou a mão pela calça dele e sentiu seu pau farto...baixando, abriu o zíper da sua calça e fez brotar aquele falo espetacular. Amava chupar paus gostosos como aquele.
- Você gosta de pau, não é?
- Claro...sem dúvidas, disse entre uma respirada e outra. Era comprido, grosso bonito, bem talhado. Parecia obra pensada da mão de alguém. E crescia deliciosamente entre seus lábios...bom sentir aquele homem ofegante dentro de sua boca larga.
Quando se cansou da tarefa,ela baixou a calcinha e virou-se de bruços por sobre a mesa, levantou a saia e ele pôde ver sua vagina rosada, carnuda entre as nadegas fartas, bronzeadas e muito lisas.
- Mas como você é gostosa.
Ela amava homens falantes...era ótimo...agradabilíssimo. Ele esfregava o rosto com tanto gosto naquela vagina, passava o queixo, penetrava o nariz. Amava o cheiro, amava verdadeiramente. E a dela tinha um cheiro muito bom. Aspecto agradável. Meteu a língua tanto até ela gozar. Até seu rosto arranhar de tanto atrito comseus pelos fartos. Não se incomodava. Gostava de mulher em natura. Mordeu a bunda macia dela. Lambeu seu ânus muito bonito, apertado...queria comê-lo, mastinha simancol...ainda era cedo.
- Vamos logo, pegue essa camisinha...quero seu pau.
Vestiu o pau e penetrou-a macio. Buceta molhadinha deliciosa. Meteu forte, puxou seu cabelo. Bateu na bunda dela, que gemia levinho. Metia forte puxando o cabelo dela. Afastou os papéis, colocou-a deitada com as pernas por sobre seu peito. Abriu a blusa,chupou seus peitos entumecidos. Mordeu o bico e no ouvido chamou-a baixinho.
-Putinha gostosa.
Ela calou sua boca com o dedo enfiado entre seus dentes. Puta merda, homem bom era aquele. Peito bonito, barriga deslumbrante. Foderia com ele até a hora do almoço, lanche e jantar fosse preciso.
Ela gozou de novo ao ouvir que a sua buceta estava deliciosamente apertada. Repete de novo. Apertada. Transaram durante uma hora. Na mesa, na cadeira velha. Grudados ao arquivo empoeriado. Chovia torrencialmente...ninguém viria trabalhar naquelas condições. Encostada na janela fumê, ela permitiu que ele penetra-se o ânus, depois dele muito passear por lá com sua lingua abençoada...com aquele pau gostoso e macio...há...podia tudo.
Terminaram. Recomporam-se. Viram-se de novo mais tarde no cafezinho.
- Rogério, não esqueça de carimbar o pedido de adiantamento.
- Sim, Cláudia. Passe mais tarde lá na sala para pegar. Não demoro em preparar.
É...de quando em vez, a vida é um filmezinho pornô bem simpleszinho. Roteiro direto. Poucas falas. Boa sacanagem.

Na coxia

Tinha acabado a peça e estava suado e com o ombro sangrando. Cortara num arame espetado para fora de uma madeira feia do cenário. Medo da porra de pegar um tetano, coisa parecida. E ainda tinha que catar aquele meio mundo de elementos de cena espalhados na coxia. A porra do técnico de luz desligou as luzes da coxia, um bréu danado. Mas num cantinho, com uma luz de parede dava pra ver a novata do elenco catando as coisas dela no canto. Ela estava curvada pegando seus figurinos embolados no chão. E a blusa era muito grande pra ela, o que dava para ver completamente seus seios pequenos, mas bem rijos. Bonitos. Inevitavelmente lambeu os lábios e se enrijeceu inteiro. Lindos peitinhos.
- Você tem seios lindos, disse ele sem muito pensar.
Ela corou. Vermelha.
- Deu pra ver e não pude não falar.
- Tudo bem, respondeu ela, sem graça.
Ele passou. E estava sem camisa. Ela tinha um tesão grande por ele. Mas meso não sabia direito que tinha esse tesão todo. Mas o fato dele olhar seus peitos. Isso deu um certo desconserto. E ele estava sem camisa. E gostava, gostava muito da barriga dele. Da cor dele, bem escuro e a bunda redondinha.
- E você tem uma bela bunda, falou meio trêmula, mas realmente querendo atiça-lo.
- Brigada. Não sabia que você notava...ele era vaidoso...muito.
- Também não sabia que você me notava...
- Ah, isso você sabia sim...
- Sabia, riu...sabia. E gosto da sua barriga também. Você tem um corpo bonito. Parabéns.
- Pra você também.
Dez segundos. Um silenciosinho. Dois risos de canto de boca. Dele. Dela.
- Tá machucado seu ombro, disse ela se aproximando. Tava escuro mais dava pra ver aquele sanguezinho descendo por aquele ombro bem negro. Ela aproximou. Pegou no braço dele e deu um beijo. Pra sarar.
Ele pegou no peito dela. Mão inteira grande, macia e forte. Apertou. Ela lambeu o sangue. Subiu um pouco, mordeu seu braço. Inteiro, grande e forte. Ele suspendeu sua blusa e chupou o peitinho.Duro, com bico grande e teso, muito teso. Assim como ele. Ela gemeu. Colocou o dedo na boca. não podia fazer som. Tinha gente ainda pelo palco. Mas naquele canto, só eles dois tinham coisas...e tava bem escuro.
Encostaram-se na parede. Enquanto mordia seu bico do peito, ele passava a mão pelas coxas muito grossas dela, pele lisinha. Apalpava sua bunda grande, também negra. E logo sentira a calcinha fina, fina. Dedilhando encontrou a vagina já muito úmida. E ela passava a mão pelo cabelo crespo dele. Tentava lamber sua orelha. Ele penetrou sua vagina com os dedos, tintilou seu clitóris veloz. E ela na escuridão catando onde estava o pênis dele, grande e grosso. Esfregou a mão por cima da calça do figurino dele. Mas ele estava mesmo era doido para chupá-la. E foi ótimo. Ela com as pernas bem abertas, uma por cima do ombro que sangrava, outra bamba, sustentando ela no chão. Chupava lindamente.
- Morde...morde, suplicava. Adora quando lhe mordiam a buceta.
Obediente ele mordeu e percorria inteiro a vagina bem cheirosa. Esfregava a barba.
Dali para diante, foi fácil. Ela estava inteira úmida e ávida pelo pau dele. Ergueu-se de novo e comeu-a primeiro devagarinho, devagarinho. Colocando seu pau grosso inteiro...depois o retirando. Não faziam som algum. Ela comia sua orelha. Rápido ele a virou de costas. Ela tinha uma bunda vistosa. Era bom comê-la vendo aquela bunda arrebitada pra ele e amassar seus peitinhos enquanto penetrava.
- Morde minha nuca...morde...ela tinha um quê de gata no cio. E ele não discutia muito mordeu...enquanto enfiava mais rápido. Enquanto pegou seu dedo e devagar e colocou no seu cu.Ela gemeu um pouco mais alto. Mordeu a própria mão. Era bom sentir tudo aquilo...Bem bom...
Gozaram junto. Bem estranho pra uma primeira vez. Ajeitaram-se. Ela lambeu o rosto dele inteiro. Deu um beijo em seu pinto.
Ajeitaram-se. Alguém chamava seus nomes. Reunião no camarim. Cacete! Foram...cara suada. Ninguém notou. Só o braço dele...sangrando...coitado. Porra de arame do cenário.

das paixões.

Tinha ficado perturbada com o telefonema.
- Preciso muito te comer.
Não tinha como dizer não. Rebeca sabia que não deveria ceder a este impulso, mas em seu corpo já pulsava a necessidade de ser comida por ele. Só em pensar em vê-lo novamente já estava úmida.
Passaria para pegá-la em dez minutos. Não havia muito tempo. Correu para o banheiro, tirou a calcinha e pos na bolsa. Estava apenas de vestido.
Desceu as escadas correndo e o esperou na frente do prédio. Logo ele chegou e Rebeca entrou em seu carro. Nervosa, esboçando um sorriso amarelo. Leve constrangimento. O coração saindo pela boca. Nada falaram.
Mais alguns minutos e ele encostou o carro. Era a deixa.
Pulou em seu colo, beijando-o loucamente. Esfregavam seus sexos, enquanto as mãos dele percorriam o corpo de Rebeca sofregamente, apalpando-lhe a bunda, as coxas, os seios.
E entre apalpadas e beijos, ele a penetrou. Ali, entre o banco e o volante, pernas embaralhadas e desajeitadas, nunca cadência intensa e apaixonada.