Provocações

Eu estava deitada. Ele, no banho. Estava cansada, mas feliz. Havíamos chegado da festinha na casa da Tina arrasados, doidos pra cair na cama e dormir! A casa da Tina mais parecia uma boate, só com os amigos íntimos, luzes coloridas e paredes quentes do esfrega-esfrega dos casais. Estávamos mais a fim de dançar, mas não resistimos e fomos pro banheiro dar uma rapidinha gostosa, eu de quatro segurando a pia rosa da Tina, ele metendo por trás e apertando meus peitos, enquanto uivávamos tranqüilos, pois o som na sala abafava todos os gritos.

Mas ele não gosta de dormir sem tomar banho. E eu, revolvida em travesseiros, vi meu sono dispersar ao imaginá-lo em meu banheiro, com a água descendo por suas costas, molhando aquela bunda gostosa que eu adorava mordiscar, aquelas coxas, aquele pau, eu enfiada nele, ele enfiado em mim e quando vi... Já estava encharcada.

Deixei então que minhas mãos percorressem meu corpo nu, enquanto sentia minha vagina latejar; enfiei um dedo lá dentro e deixei que ele ditasse o ritmo, todo meladinho sobre o meu clitóris. Que delícia... esqueci do mundo enquanto gozava comigo, me contorcendo na cama e só voltei à realidade com um tapa na bunda, enquanto ele substituía minha mão por sua boca, me chupando até a alma, me lambendo como um gato, alucinando os meus sentidos.

Depois me jogou na cama de costas, metendo o pau com força, que deslizou gostoso, me fazendo gozar tão rápido quanto antes. Estocou até quase gozar, colocando-o em minha boca enquanto me xingava, perguntando se eu queria gozar sozinha, sem ele.

Foi uma das fodas mais gostosa que tivemos. E depois desse dia eu o provocava sempre que partia sozinho para o banho, me masturbando na cama e gemendo alto, até que ele viesse ensandecido apagar meu incêndio.