tag:blogger.com,1999:blog-59574545177959973602024-03-05T19:51:03.410-03:00A Outra CasaDevaneios SexuaisFrida Coreshttp://www.blogger.com/profile/09037820382408245491noreply@blogger.comBlogger43125tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-39388357290693215862013-06-01T19:20:00.004-03:002013-06-01T19:21:03.631-03:00Sábado a noite Entre beijos e ervas<br />
Entre queijos e vinhos<br />
Minha boca na sua<br />
Meu pau uivando pra lua<br />
Minha língua no seu pinguelinho...<br />
<br />Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-30501822887390526082013-05-18T14:31:00.000-03:002013-05-18T14:31:03.598-03:00Que cara de safada é essa, Nina? <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0OBx4nRHIPUgXBwtIKKhfz-EtxkMzKALFUYEbBYDvaKP5S5HQ6y1lQD1vGKToujVLpgbJCO4Vyvu5PMCPZflQ-Jn534QZ84BudpH04xtPITxRe6hTdaiLPNiaB6NSdaLU16XLnl6bmc-X/s1600/eu..jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0OBx4nRHIPUgXBwtIKKhfz-EtxkMzKALFUYEbBYDvaKP5S5HQ6y1lQD1vGKToujVLpgbJCO4Vyvu5PMCPZflQ-Jn534QZ84BudpH04xtPITxRe6hTdaiLPNiaB6NSdaLU16XLnl6bmc-X/s320/eu..jpg" width="213" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Ando tão excitada </div>
<div style="text-align: center;">
Que numa esfregada </div>
<div style="text-align: center;">
dedada</div>
<div style="text-align: center;">
chupada</div>
<div style="text-align: center;">
calcinha enfiada</div>
<div style="text-align: center;">
Já gozo inteirinha</div>
<div style="text-align: center;">
... </div>
<div>
<br /></div>
Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-43306968474732956842013-01-16T20:50:00.001-03:002013-06-14T20:30:21.816-03:00Descobertas de menina <div style="text-align: justify;">
Luara tinha quinze anos quando descobriu que gostava de mulher. Cansada após uma tarde inteira de números, ciências e regras gramaticais, a mocinha de cabelos curtos e seios pequenos entrou no ônibus de todos os dias e, como de costume, se alojou no estreito corredor que dava no fundo, de pé, com a mochila nas costas e de frente pra janela. Gostava de esquecer o caos do coletivo e deixar fluir o tempo através da paisagem. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Distraída, Luara não percebeu como o ônibus lotou rapidamente e entre um pensamento e outro, sentiu faltar respiração no exato momento em que avistou aquela deusa, com um macacão de lycra branco que desenhava cada parte de seu corpo, deixando brilhar sua pele morena, fazendo saltar aos olhos os seus peitos médios, duros, encaixados num decote. Que visão ensurdecedora, pensou Luara num instante breve, tempo suficiente para que a mulher de branco, percebendo seu espasmo, se encaixasse escrotamente entre a janela e o seu corpo, de costas, deixando voar os cabelos, as certezas, os limites... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Que loucura. Que inquietação. Jamais tinha sentido alguma coisa parecida. Luara mantinha-se estática, mas dentro de seu corpo havia uma ebulição, chamas acesas, altamente faiscantes... E seus pelos ouriçados, os bicos do peito apontados na camisa e a respiração profunda e descompassada, entregavam-na à moça safada, que se encostava nela ainda mais, esfregando lentamente aquela bunda arrebitada e desenhada em seu corpo, aproveitando o chacoalhar do ônibus, elevando a temperatura da menina que já estava há poucos passos de gozar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A menina sentia sua buceta encharcada. "Minha calcinha deve estar completamente molhada", pensou Luara, quando instintivamente tirou uma das mãos da janela para segurar a mulher no momento em que o ônibus fez uma curva aberta, apertando-a ainda mais contra seu corpo. Segundos infinitos. Parecia que ia explodir. E para agravar ainda mais aquela situação, alguém pediu passagem e a putinha de lycra virou de frente, olhou nos olhos de Luara e sussurrou com hálito de menta: que quente aqui... meu nome é Clarissa. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Luara não sabia o que fazer, mas seu corpo já sabia o que queria. Nunca tinha namorado com ninguém, mas sabia beijar bem e adorava se masturbar e sentir-se flutuar após o gozo. Adorava se esfregar em qualquer coisa que encontrasse pela frente, e adorava sentir o cheiro que ficava nas almofadas, depois de gozar roçando o pinguelo loucamente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Eu vou descer daqui a dois pontos, disse Luara. </div>
<div style="text-align: justify;">
- Eu vou descer com vc. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Luara gozou gostoso na boca de Clarissa, encostada no muro de um bequinho escuro, perto de sua casa, nesse e noutros dias. E com ela descobriu também o prazer de chupar uma buceta meladinha e senti-la latejando em sua língua. Clarissa sumiu de sua vida do mesmo jeito que apareceu: num espasmo, de repente. Depois dela, Luara conheceu outras mulheres, outros homens, novos desejos, outras sensações. Mas seu corpo até hoje se exalta ao lembrar daquela bunda em lycra branca pressionando sua buceta, desafiando seus desejos, configurando seus instintos mais sacanas... </div>
Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-78477471274491846292012-11-11T00:22:00.003-03:002013-06-01T18:51:12.548-03:00Lasciva <br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu to fervendo...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
...Pensava ela. Dias antes de menstruar seu corpo entrava num cio absoluto, ansiava por sexo, latejava ao estímulo mínimo. Revirava os olhos a cada espasmo vaginal repentino, e era capaz de gozar sem mesmo tocar na buceta, uma técnica desenvolvida há alguns anos, cada vez mais apurada. Uma confluência de sentidos e respirações fazia melar a calcinha e endurecer o pinguelo e se os dedos pousassem... então tudo explodia...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em ebulição...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
...e se contorcia. Podia se masturbar varias vezes num dia e querer ainda mais. Gostava de se ver uma vadia insaciável e brincar de devaneios, novas possibilidades. Imaginava e gozava numa pulsação intensa. Inteira e rubra, a Vênus louca. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pegando fogo...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
... ela gemia, enquanto os dedos naufragavam no abismo quente e úmido, ela toda derretida, se amando e se adorando, em ato de amor completo e cálido, apaixonada por si mesma, embriagada com seu cheiro, com seu gosto, ela toda agridoce, feiticeira, dançarina... que delícia de gozada! </div>
<br />
Suspirava... e ria sozinha. Libidinosa e apaixonada, mais lasciva do que nunca.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-12475062701766306442012-11-05T00:34:00.000-03:002012-11-05T00:34:09.033-03:00Como duas lobas distraídas...<br />
<div style="text-align: justify;">
Ela sempre dizia que tinha um vídeo pra me mostrar, que eu tinha que ver, mas com ela, só com ela. Não me contava como chegar a ele, não passava o link. Só com ela. Dias, meses e mil coisas acontecendo. Nada do vídeo. Sabia que era sobre sexo, só podia ser, pela cara que fazia quando falava dele, por tanto mistério com um simples videozinho, pela exclamação que tomava toda a sua face, dos olhos à boca, quando dizia: “você tem que ver que coisa louca...”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Então aconteceu de ir dormir na sua casa, quase acidentalmente. Fomos numa festa e depois de uma enxurrada de cervejas e cravinhos, pelas leis das entrelinhas, fui parar no seu colchão. Ficamos papeando sobre assuntos variados, fumando cigarro de bruxa, as duas de calcinha e camiseta, leves e gargalhantes, como lobas distraídas. Aí, de uma palavra solta à esmo, quase desconectada, ela lembrou do vídeo. Lembra aquele vídeo que queria te mostrar? E meus olhos faiscaram de tanta curiosidade. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Quer ver hoje mesmo? Não me responsabilizo heim!</div>
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<br /></div>
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Safada. Adoro a sua cara de safada...</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ela levantou pra pegar o notebook. Arrebitou a bunda na minha cara, vagabunda, sabia que adorava quando ela fazia isso. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O vídeo mostrava duas mulheres roçando. Mas não era só roçando. Uma cavalgava na buceta da outra, esfregando os pinguelos de um modo viceral, nunca tinha visto algo assim, naquela posição maravilhosa. Eu mesma já havia fodido com algumas mulheres e roçado pinguelo com pinguelo, mas não daquele jeito. O vídeo começava com uma chupando a buceta da outra, mas chupando de verdade, coisa de profissional, o que já me deixou excitadíssima... mas quando uma delas enroscou na outra, meio de ladinho e começou o vai e vem, com as bucetas coladinhas... quase enlouqueci, muda e ofegante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu pulsava inteira, descompassadamente. Ouvi um gemido fininho. Olhei pra cara dela. Que cara descarada! Com a mão enfiada na calcinha, já prestes a gozar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Sua puta, porque não me falou dessa porra antes? – sussurrei no seu ouvido, com seu peito em uma mão, seus cabelo preso à outra, minha calcinha no meio das pernas, sua boca na minha língua...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- ...Porque queria sua buceta do jeito que tá agora, gostosa, toda encharcada, pra fazer tudo igualzinho...</div>
<div>
<br /></div>
Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-26773638387716995702012-07-10T09:14:00.004-03:002012-07-10T09:15:14.314-03:00Num fôlego só<div style="text-align: justify;">
Fazia tanto tempo que eu já queria experimenta-la, abraçar diferente, mais apertado, pegar ela de surpresa quando estivéssemos em minha casa, batendo papo na cozinha, ela em pé só de calcinha e camiseta lavando os pratos na pia dos fundos, pegar ela de surpresa, colar seu corpo no meu, deixa-la ouriçada com beijinhos de leve na nuca, mordiscadelas nas orelhas e minhas mãos percorrendo seu corpo aveludado, os braços longos, espinha reta... meus dedos sentindo arrepios infindáveis, pequenos gemidos profundos e úmidos, seu cheiro em minhas mãos, seu pinguelinho latejando, meu desejo embriagado, sua bunda em mim colada e eu roçando nela e tudo fluido, lâmpada acesa, campo minado, respira, respira, respira.... alucina-ação. Fazia tempo que eu queria devora-la, chupa-la inteira, arrancando versos de sua buceta, poemas inteiros. Fazia tempo que eu desejava perder-me em seu cheiro de fêmea excitada, roubando faíscas, invadindo suas bocas com línguas e dentes, seus olhos nos meus, paradas cardíacas, uma só pulsação. Então chegou o dia, na noite madrugada, sem raios, só lampejos, floresta escancarada, seu beijo, meus indícios, e seu gosto em minha boca na manhã que se inicia após o ato consumado.</div>Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-45624252129872675012012-04-10T13:06:00.000-03:002012-04-10T13:06:17.483-03:00Outonal<div style="text-align: justify;">Ele sabia do que ela gostava: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que dos beijos quentes, na boca, no queixo, na nuca, sua língua lhe arrancasse uivos, chupando com carinho e intensidade sua buceta. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que depois do gozo, com seu corpo estremecido e rubro, penetrasse duro, lhe expandindo inteira. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele sabia fazê-la gozar como nem um outro. Estudava cada movimento seu, deixando-a ensandecida com negativas provocantes, para depois ataca-la no instante inesperado, agarrando sua cintura com uma pegada de macho ávido, que a deixava sem saídas. Ele sabia como enlouquecê-la. Sabia de seus fetiches, de seus devaneios, do delírio com o perigo, o sexo no meio da rua, a calcinha colocada de lado, os seios ao vento, as pernas bambas. Uma Iansã visceral, outonal e perigosa. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele sabia como desnudá-la em seu silêncio anarquista. Sabia que as poucas palavras indicavam o desejo da ação e que dependendo de onde estivessem, seus olhos indicavam os possíveis ninhos, gargalhando em brilho intenso quando compreendida. E ele topava as loucuras todas, inclusive aquela do confessionário, a igreja cheia, seus fiéis em missa, enquanto na caixinha de madeira seus pecados latejavam. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele não era o par perfeito e por isso era tão bom. </div><div style="text-align: justify;">Porque mesmo adorando aquela fêmea, ele sabia do que ela gostava: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De viver desamarrada, a rodopiar qual bailarina sobre novas tempestades. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-26516944534310972022011-05-04T14:16:00.004-03:002011-05-05T15:19:06.377-03:00Um boquete vale mais que mil palavras...<div style="text-align: justify;">Precisava dizer a ele milhões de coisas: o que sentia, desejava, os ciúmes que tinha, seus porquês todos, as armadilhas que criava pra si própria, tudo aquilo que engasgava e que não a deixava respirar. Mas o tempo caminhava lentamente e nas oportunidades que surgiam, a coragem ficava de lado e a amizade prevalecia. Mas naquele dia ela acordou disposta e dar um basta no assunto e mostrar a ele qual era de fato o seu interesse maior. <br />
<br />
E foi assim que apareceu no escritório do rapaz: de casaco 7/8 e sem calcinha, salto alto e um perfume enlouquecedor. Precisava entregar-lhe um documento e o envelope compunha o visual, nas mãos um tanto trêmulas, ávidas pelo ataque. A secretária pediu que esperasse um pouco e depois da porta aberta aquele sorriso a esperava. Entrou calada, olhou profundo. “Nada de conversa demais nem divagações”, havia lhe recomendado uma amiga. Assim ela o fez. Andou até a mesa, depositou o documento. Deu meia volta, trancou a porta e ainda de costas, desabotoou o casaco, que deslizou até o chão sorrateiro, deixando-lhe à mostra, nua e de saltos, uma delicia de mulher pronta para devorá-lo por inteiro...<br />
<br />
Ele estava mudo. E já ofegante mordeu de leve os lábios e sentiu o pau endurecer inteiro, enquanto observava o caminhar daquela deusa, que devagar se aproximou e olhando nos seus olhos desafivelou o cinto, desabotoou a calça e descarrilou os seus sentidos, com a chupada mais gostosa que alguém já havia lhe dado nesta vida. <br />
<br />
Ele segurou o gozo enquanto pôde, mas aqueles lábios carnudos, aquela língua, o roçar de leve nos dentes, pequenas mordisquelas e aquela mulher ajoelhada em sua sala, no meio de uma manhã de terça-feira... Então foi a vez dele jogá-la no chão e chupar sua buceta, que latejava encharcada de prazer e conquista e gozando em sua boca lhe expressou mil palavras e depois desse dia nenhum pudor se restou pra calar. </div>Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-52467944440988833002010-12-08T18:58:00.003-03:002011-03-17T18:08:27.747-03:00O Jardim Secreto de Ana<div style="text-align: justify;">Tinha aquele site, que ela abria quase todos os dias, no final do expediente, quando já sozinha na sala, podia se deixar derreter à vontade, sentindo-se latejar e incitando o próprio gozo. Naquele dia de calor intenso, as horas foram quase todas dedicadas ao prazer, se deixando levar pela imaginação interminável e pela vontade louca de ver todos fora dali, para que pudesse se masturbar loucamente e voltar pra casa relaxada e tranqüila. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O dia intenso, cheio de atividades, fez com que todos levassem mais tempo pra cumprir suas demandas e já eram mais de sete da noite quando finalmente se viu sozinha em seu departamento. Mal saiu o último colega, já buscou o seu jardim secreto nos favoritos e de cara, havia um novo post, com uma diva peladinha, sendo penetrada por um negão delicioso. De quatro, com aquela bunda arrebitada e aquela cara de putinha. Não dava para resistir. Abaixo, mais fotos e vídeos de closes e poses e mulheres se comendo, bucetas e picas passeando pela tela e ela ali, insandecida, de saia levantada, quase caindo da cadeira, sentindo o gozo cada vez mais perto, o pinguelo latejando, os dedos já fracos, de tanto trabalhar... </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E foi então que já na segunda gozada, com a calcinha no joelho, o corpo mole de tanto prazer, eis que a porta se abre de repente e Ana não tinha pra onde fugir. Susto. Dois olhos de desejo. Respiração quase suspensa. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ela levantou devagar as mãos, se ajeitou na cadeira, não sabia o que fazer. Ele continuava parado, a porta nas mãos, o pau duro saltando das calças, a respiração ofegante. Nenhuma palavra. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele fechou a porta devagar e andou em sua direção. Beijou-lhe a nuca de leve, enquanto Ana tirava de vez a calcinha. O beijo foi descendo pelos ombros, os olhos maravilhados e sem juízo, as mãos apertavam-lhe os seios, deslizava pela buceta encharcada, enquanto Ana contemplava o próprio gosto, com os dedos já na boca. A língua penetrou sua buceta e de forma ágil e sábia, arrancou-lhe mais um gozo, enquanto Ana, inconsciente, se jogou no chão de quatro e se viu deliciosamente penetrada, como a diva gostosa de seu jardim, não mais secreto. </div>Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-65087428585223160062010-11-09T13:26:00.001-03:002011-03-17T18:07:56.987-03:00pequenos delírios- Adoro quando o pau fica deslizando na buceta meladinha, roçando o pinguelo, bem gostoso, até gozar... <br />
<br />
- Assim? <br />
<br />
- Isso...Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-41195980517584755052010-07-15T10:32:00.003-03:002011-03-17T18:07:10.177-03:00...- Você é uma pimenta. <br />
- Eu? Só se for uma pimenta bem vermelha...<br />
- É sim... E bem gostosa. <br />
- hum...heim amor?Vamos botar pimenta? <br />
- Onde filha?<br />
- Na minha buceta, caralho! <br />
- Na bucetinha? <br />
- É...<br />
...<br />
- Heim amor? Seu pau entrando todo e ardendo gostoso...<br />
- Será que arde muito?<br />
- Não sei... Vamos fazer, vamos... <br />
- Eu aqui longe e vc me dizendo essa coisas... <br />
- Ah.. que vontade de te comer, amor.. <br />
- É... Eu também tô morrendo de saudade de fazer amor com vc...<br />
- Eu adoro quando vc goza gritando...<br />
- Eu também gosto de fazer vc gozar...<br />
- Ai, eu queria gozar na sua boca agora...<br />
- Amor...<br />
- Oi...<br />
- Você é uma pimenta...Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-30711151024275278072010-01-13T18:20:00.001-03:002010-01-13T18:24:59.064-03:00Três perdidos numa noite sujaHaviam bebido mais que o normal. Vodca com guaraná, cerveja e vinho. A noite ditava os escuros e eram muito mais que três perdidos numa noite suja. <br /><br />Nina estava cansada, de fato, e de início não queria nada mais naquela noite do que um bom colchão após um papo embriagado. Mas ao ver certas possibilidades emolduradas em sua frente, no cruzar de línguas que se anunciava, o colchão ganhou novos sentidos em sua mente pervertida. <br /><br />Traçou uns rumos no ar. Quase perdeu o chão. Da rua à casa alguns silêncios. Nina observava Gilberto e Anita. Seus corpos, suas curvas, os olhares. Seria inevitável come-los. Sabia. <br /><br />Inventou um banho e permitiu-se o primeiro gozo, sozinha. Havia seus ritos, seriam três, então primeiro as mãos vazias. De volta à cochia, um respirar descontinuado já invadia a sala e Nina quase enlouqueceu ao ver os dedos de Gilberto a siriricar sua Anita. <br /><br />Caiu de boca na buceta. E enquanto Gilberto olhava atônito as duas panteras, sentiu seu pau quase explodir em gozo, mas segurou a porra ao entender sua responsabilidade. <br /><br />Nina chupava Anita e punhetava Gilberto, jogados no chão da sala, esquecidos dos quartos, dos visinhos, dos outros sentidos. Depois foi a vez da língua de Anita arrancar de Nina gemidos. Deitada no chão, sentia os verbos de sua vagina arrancados pela boca de Gilberto, enquanto Nina rebolava a buceta em sua cara. <br /><br />Após gozadas intermináveis, Gilberto presenteou as duas com sua anaconda. Um pau rígido e latente revezando estocadas, enlouquecendo as panteras que se beijavam insanamente. <br /><br />Terminaram a noite no raiar do dia. E conversaram felizes sobre suas ousadias enquanto combinavam a próxima rodada, a próxima noite suja.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-7228836512259285882009-12-10T15:03:00.003-03:002009-12-10T16:42:10.815-03:00SaudadeHavia no abraço uma saudade imensa. As bocas respiravam a mesma paixão. Percorreram alguns versos, as mesmas palavras, cumprimentos tolos a desviar os desejos. Algum sorriso. Desejos. As mãos afoitas. Desejos. Um olhar mais longo. Desejos.<br /><br />Enquanto conversavam amenidades, os presentes se dispersaram e na varanda, só eles. Os corpos mais próximos, ela tentou desviar. O beijo. Um beijo intenso. Havia no beijo uma saudade imensa.<br /><br />Um entrelaçar desvairado de línguas diziam que essa saudade não cessaria num instante. Os braços apertavam a cintura e ela lhe cobria a nuca com a mão espalmada, os dedos a sentir o roçar dos cabelos. Com a mão firme lhe apertou a bunda, descendo vagarosamente as mãos por entre as coxas, percorrendo sentidos. O pau duro pressionava a vulva e da vagina o néctar lhe entregava inteira.<br /><br />E ainda mais intenso o beijo enquanto lhe tirava a calça. E para fora do seu short o pau já emergia. Antes da penetração abocanhou-lhe o fálico e entre chupadas firmes quase lhe arrancou o gozo. Mais que depressa resolveu o impasse, deslizando o pau duro para dentro da xoxota. E não demorou muito para que gozasse intensa, enlouquecendo-o com uma cara que ele nunca esquecia.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-74842949246342486682009-11-11T18:17:00.003-03:002009-12-10T16:42:20.949-03:00Um Sopro na Nuca - ATO INunca pegava o ônibus no mesmo horário. Era um tanto avesso às rotinas. Ariano, fogo ardente, gostava de meninos, de meninas e dos Rollings Stones. Gostava de observar pessoas. De olhar seus detalhes, os cabelos, as orelhas, as pintas, os volumes todos. De um tempo pra cá, passou a observar mais atentamente as nucas. E os pescoços masculinos... Quanto mais longos, mais lhe chamavam a atenção. <br /><br />Saiu mais cedo neste dia. Pegou o ônibus das 8h e sentou no banco cativo, no meio. Perdeu os olhos no mar e seguiu viagem. Até que um perfume lhe chamou atenção. E no banco da frente estava a nuca mais bonita que já vira. Comprido, o pescoço guardava uma correntinha de prata, com um santinho jogado pra trás. A regata desenhava os ombros morenos e numa das orelhas havia um pequeno brinquinho, também prateado. Os cabelos negros um pouco ondulados, deixavam restos sobre a nuca. <br /><br />Olhava extasiado. Queria ver também o rosto, se combinava com o resto. Mas precisava antes de tudo, guardar aquela nuca. Sua respiração não era mais a mesma. Num lampejo, a idéia. Tirou do bolso o celular e fingiu ver qualquer coisa, sem saber direito o que fazer. Não havia ninguém ao seu lado, mas o ônibus estava cheio. Salivava. Sua boca espreitava aquela nuca, queria pendurar-se nela, morde-la inteira, arrancar suspiros. <br /><br />Desajeitado, enquadrou a nuca na tela e click! O som do celular fez com que o dono da nuca virasse o rosto, revelando perfil. Olhos grandes, sobrancelha vasta e uma boca carnuda... Não se olharam. Um frio na espinha. Olhou o celular: estava lá o vestígio que queria. Poderia se perder naquela nuca quando quisesse e seria capaz de reconhecê-la dentre milhares que visse. <br /><br />Levantou os olhos. O banco vazio. Pela janela a sua nuca sumia depressa. <br /><br />...<br /><br />Quase um mês de expectativa e muitas outras nucas capturadas depois, eis que surge um novo encontro. Quase o mesmo horário, mesmo ônibus. Desta vez, camisa pólo e três bancos à frente. <br /><br />Não pensou muito. Levantou e foi sentar ao seu lado. Sentou afoito e no esbarrar das pernas trocaram um sorriso. <br /><br />- Desculpe. <br />- Nada. Tranqüilo. <br /><br />Duas palavras. Era muito mais bonito do que revelara o perfil. O brinco prateado estava lá. O cordão não. Alguns cachos lhe escorriam pela testa e a boca, tão carnuda, fez seu pau enrijecer. <br /><br />- Ta calor né?<br />- É... <br />...<br />- Te vejo descer sempre no Rio Vermelho. Cê trabalha por lá? <br />Estranhou a pergunta. Os olhos diziam muito. <br /><br />- Sim - disse sorrindo. Sempre me vê é?<br /><br />Os olhos riram. Um sim com a cabeça. <br /><br />- Eu... gosto de sua nuca... dos seus cabelos pretos... fiz até uma foto pra não esquecer. <br />- Uma foto? <br />- É... quer ver? <br /><br />Selecionou no celular a foto. Sabia que o veria novamente. <br /><br />- Olha... <br />- Nossa! Você é um louco é? Fica fotografando nuca no ônibus?<br />- Não – mentiu – só a sua. E olhou bem dentro dos olhos. <br />...<br />- Quer descer comigo? Conhecer meu trabalho?<br />- Sério?<br />- Sério. <br /><br />Mordeu a boca. O coração palpitava emotivo. <br /><br />- O que você faz?<br />- Sou stripper. <br />- Ah, não brinca.. <br />- Sério. <br />...<br />- Vai dançar só pra mim então? Arriscou. <br />- Por que não?<br /><br />Desceram no ponto. Andaram um pouquinho. Entraram na casa escura e ainda vazia. <br /><br />Não sabia o que fazer... Pediu que esperasse sentado numa cadeira, num salão escuro. Mistura de medo e tesão. Onde ele estava? Alisou de leve o próprio pau. Estava tão duro que sozinho abriria o zíper. Vontade de gozar da porra. Adorava mistérios. <br /><br />Uma música. Um beijo na nuca. Era ele. E estava semi-nu, com uma cueca minúscula de onça, enfiada na bunda.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-8755789292888385722009-10-28T12:06:00.001-03:002009-10-28T12:08:10.777-03:00uma vez, na praia...<div align="justify">Certo momento de sua vida, Rebeca teve uma grande desilusão amorosa... passou a odiar os homens, a ter verdadeiro asco. Por causa disso deixou seu corpo intacto por muito tempo. Ninguém lhe causava nenhum furor... ela não se permitia.<br />Rebeca sempre teve grande apetite sexual... e essa abstinência lhe causa muitos sonhos eróticos durante a noite... embora quisesse abstrair seus desejos, seu corpo pulsava em sensações. Muitas noites acordava com seu clitóris latejando de tesão. Assim, confusa com seu corpo, saiu de casa e foi caminhar na praia a noite...<br />Sentia a brisa acariciar sua pele... era noite quente, tanto quanto a temperatura que ecoava de seus poros. Queria um banho de mar, em que pudesse se esconder e acalmar seu corpo.<br />A praia não estava deserta... sentados à beira do mar, quatro rapazes tocavam violão... pararam para apreciar a silhueta de Rebeca, que se despia alheia aos olhares.<br />Seu corpo em contato com a água soltava faíscas... desejava sexo, desejava ser possuída ali mesmo, com quem quer que fosse... começou a se tocar... nos seios, no sexo... sentia seu prazer cada vez mais crescente... Viu os rapazes catatônicos com a cena...<br />“Aquilo era real?”<br />Não se importou... hoje ela era uma puta. Uma puta qualquer. E se daria para qualquer um que saciasse seu desejo... que fizesse seu corpo estremecer... Caminhou até os rapazes... nada precisou dizer...<br />Puxou um que estava sentado, pelos cabelos, até sua buceta.<br />- Me chupa.<br />Um já estava a seu lado em pé... lambendo o pescoço, por baixo dos cabelos negros. Um tirava a roupa afoito, com os olhos fixos nela... O outro esfregava-se em sua bunda. E logo teve oito mãos deslizando seu corpo... quatro bocas, quatro línguas arrepiando-lhe com lambidas... quatro paus esfregando em sua pele... Os rapazes se revezavam em penetrações... Rebeca cavalgava um enquanto enfiava o pau de outro na boca, e com as mãos masturbavam os outros dois. Seu corpo estremecia em arrepios.<br />E comeram-lhe a buceta, o cú, chupavam seus seios... e Rebeca ali, na areia, teve todo gozo e prazer de que necessitava. </div>Frida Coreshttp://www.blogger.com/profile/09037820382408245491noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-10015860606399935362009-10-16T14:58:00.000-03:002009-10-16T15:00:32.469-03:00Lembranças da PracinhaHavia pouco a se fazer depois de um dia tão exaustivo de trabalho. Então visitar a pracinha e comer um churrasquinho com cerveja era uma dádiva. No caminho, no carro, ela se inclinou para alcançar a bolsa no banco de trás, pra pegar o celular que tocava insistente. Já tínhamos um pouquinho de intimidade, apesar de nos conhecermos a apenas três semanas. Foi inevitável não desconcentrar da direção quando o vestido subiu mostrando as coxas grossas e bem torneadas. O carro deu um tranco e ela voltou ao lugar, desajeitada e risonha, pedindo mais cuidado.<br /><br />- Desculpe, me distraí... Falei olhando sem querer novamente pra suas pernas.<br />- Sei...<br /><br />Chegando à pracinha ela sentou num banquinho e eu fui buscar as cervejas. Ao voltar sentei ao seu lado, encostando propositalmente minhas pernas nas dela. No vai e vem da conversa sempre encontrava uma maneira de tocá-la, até que tomei coragem e coloquei a mão em sua perna. Ela deixou. Continuamos a conversar sobre assuntos diversos e eu lá, com a mão deitada naquela coxa carnuda. Respirei fundo e joguei:<br /><br />- Você tem duas coisas que admiro muito em uma mulher.<br /><br />Ela riu meio sem jeito e perguntou:<br /><br />- Quais são?<br />- O olhar profundo – disse olhando demoradamente os seus olhos -, e a pele macia – e alisei de leve sua coxa.<br /><br />Senti nela um leve arrepio. Um sorriso desconcertado entregou tudo. Mas como era ousada, deu o troco:<br /><br />- Você também tem duas coisas que gosto muito em um homem... Jeito com as palavras... E essa boca carnuda....<br /><br />Falou segurando meu rosto e passando o dedão em meus lábios. Foi num impulso que abri a boca. Foi também num impulso que passei a língua em seu dedo. Ela permaneceu me olhando e passou a língua nos lábios. Foi o sinal.<br /><br />Bastou chegar mais perto e receber o beijo. Demoramos uma eternidade naquele roçar de línguas e percebi o quanto ela parecia desejar aquele momento também. Eu queria arrancar sua blusa ali mesmo e me enfiar inteiro naquele corpo roliço e ela também parecia ávida, pois durante o beijo apertou forte a minha coxa depois de sentir meu pau duro, quase soltando da calça.<br /><br />Quando as bocas se soltaram, nos olhamos ofegantes... e quando eu pensei em dizer alguma coisa, explicar alguma coisa, qualquer coisa, ela disse:<br /><br />- Vamos...<br /><br />E se levantou, ajeitando o vestido, segurando minha mão. Andamos apressados até o carro e antes de entrar a encostei na porta e apertei meu corpo contra a seu, enquanto a beijava novamente. Da pracinha até minha casa, dez minutos. E bastou entrarmos no carro para ela me provocar ainda mais, abrindo o zíper da minha calça, tirando pra fora meu pau e se inclinando para chupá-lo. Foi difícil me segurar pra não gozar... mas consegui! E me vinguei também!<br /><br />Quando chegamos na porta de casa, aproveitei o deserto da rua por conta do horário e disse a ela pra esperar um pouco. Saí do carro e fui em direção a sua porta. Ela pensou que ia fazer as vezes de um cavalheiro e abrir a porta para ela descer. Assim deixei que pensasse até ela tirar a primeira perna... me agachei e a segurei sentada, arrancando sua calcinha.<br /><br />- Agora é a minha vez.<br /><br />Levantei o vestido e mergulhei em sua xoxota, arrancando uivos e gemidos da tigreza.<br /><br />Não demorou pra que ela gozasse em minha boca. Sentia o seu pinguelinho latejando e não queria mais tirar a boca daquela xoxota quente... Mas ela num ímpeto louco me puxou pelos cabelos e me fez penetra-la ali mesmo. Obediente, fui enfiando devagarzinho o meu pau e ela, que já estava no ponto, gozou mais uma vez , me pedindo em seguida pra enfiar bem forte. Eu não agüentava mais segurar o gozo. E nem bem comecei a enfiar gostoso senti meu tesão explodir dentro dela, enquanto ela me apertava contra si, gemendo em meu ouvido.<br /><br />Ficamos ali deitamos, esquecidos do tempo... Gozados e ébrios.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-52422704805095102062009-09-21T18:26:00.001-03:002009-09-21T18:28:35.099-03:00As ComadresEla me ligou no fim da tarde dizendo que precisávamos nos encontrar, porque tinha um babado forte pra me contar. Pelo tom da voz e a euforia que emanava dela, percebi que o assunto tinha cabelos cacheados e devaneios filosóficos no currículo.<br /><br />Nos encontramos depois do trabalho num barzinho que freqüentávamos e depois de falarmos sobre mil outras coisas, ela começou a me contar em detalhes o dia anterior, quando finalmente devorou o professor que desejava desde o início do semestre, com quem mantinha até então, um flerte discreto, recheado de entrelinhas.<br /><br />Tudo começou numa mesa de bar, os dois sozinhos divagando sobre todos os assuntos possíveis, até que ele colocou seus dedos na boca, chupando-os, enquanto ela suspendia a fala para o encarar:<br /><br />- Você está me testando?<br />- Não... ele disse. A palavra é outra... Estou te provocando.<br /><br />Foi a deixa. A partir dali o papo era apenas sobre sexo, as trepadas mais gostosas, as fantasias realizadas, quem chupava mais gostoso... E enquanto o papo ia rolando, ele colocava a mão em sua coxa, bem perto da xoxota; sussurrava em seu ouvido uma putaria qualquer pra depois dar uma mordida no pescoço fazendo-a arrepiar-se inteira; e ela passava a mão em seu pau duro e mordia a boca e ele arriscava as mãos por dentro da blusa e os dois se beijavam... Uma loucura às três da tarde de uma terça-feira.<br /><br />E enquanto ela contava eu me derretia inteira, olhando sua boca me invadindo com palavras, com um tesão filho da puta fazendo minha xoxota latejar. E quanto mais ela me via cheia de tesão, quase gozando ali sentada, mais ela contava, mais ela dizia dos dedos por dentro da calcinha, da vontade de sentar no colo dele no bar aberto mesmo, de arrancar seu zíper, de enfiar aquela pica toda ali mesmo e cavalgar indiferente de quem olhava.<br /><br />Depois de contar toda a peripécia perguntou o que achei.<br /><br />- Deve ter uma poça na minha cadeira... Brinquei.<br />- Sério? Ficou muito excitada foi?<br />- Como não, caralho, com uma história dessas?<br /><br />Safada, ela chegou bem perto e disse:<br /><br />- Ah... deixe eu ver...<br /><br />E deslizou a mão por baixo da minha saia até chegar na virilha e com a ponta do dedão passou o dedo por dentro da calcinha sentindo minha buceta toda meladinha.<br /><br />- Nossa!<br />- Pois é... Ta vendo o que você fez? Agora eu vou pra casa desse jeito...<br /><br />E ela deu uma gargalhada escrota enquanto brindávamos ao sexo e virávamos os copos de cerveja.<br /><br />Pagamos a conta e andamos um pouco até o táxi, depois de decidirmos que deixaria ela em casa primeiro pra depois tomar meu rumo. Quando o táxi parou em sua porta, nos abraçamos e nos despedimos com o velho selinho, um pouquinho mais demorado. Mas quando ela desceu do carro, não resisti. Paguei e corrida e desci também. Ela me olhava com uma cara de safada e começamos a nos agarrar na rua mesmo, encostadas na porta da casa, ofegantes e encharcadas. A rua estava deserta e nós duas ensandecidas. Se entrássemos acordaríamos seu marido, que pela hora já devia estar roncando.<br /><br />Desabotoei sua blusa e percorri com a língua o pescoço e os seios, enquanto enfiava as mãos por dentro de sua calça até encontrar a grutinha molhada, deslizando meus dedos pra dentro da vagina e brincando com clitóris, a fazendo estremecer. Enquanto isso ela arrancava minha calcinha e quando menos esperei me empurrou na parede e se agachou, sumindo embaixo da minha saia, atacando minha xoxota com a língua, me fazendo gozar duas vezes seguidas. Ela sabia o jeito certo que eu gostava de ser chupada. Não era a primeira vez que nos comíamos.<br /><br />Depois foi a minha vez de sentir o seu gozo escorrer na minha boca, enquanto ela esfregava a xoxota em minha cara, me lambuzando inteira, pra depois me puxar pra cima e lamber minha boca, me beijando gostoso enquanto abaixava a calça até os joelhos e levantava a minha saia, só pra sentir o seu pinguelo no meu, só pra sentir as duas bucetas juntas, roçando gostoso, enquanto nos apertávamos e uivávamos como duas cadelas no cio.<br /><br />Cansadas, felizes e já compostas novamente, sentamos na calçada para recuperar o fôlego, enquanto eu chamava um táxi que me levasse até em casa. Fumamos o último cigarro e depois nos despedimos, combinando o próximo encontro, como duas boas comadres confidentes.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-73767365370169785762009-09-14T11:09:00.003-03:002009-09-14T12:03:03.646-03:00das descobertas.<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Ana já percebia que o que sentia por Julia era muito mais que amizade. Sentia-se muito confusa com o que acontecia. Era estranho. Tinha medo. A presença de Julia tornava-se a cada dia fundamental para ela. Sentia uma vontade imensa de estar perto, e um carinho enorme, porém não havia desejo, não havia tesão. </span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Imagina... não sentia tesão por mulher. Não. De jeito nenhum. Mas dentro de si, um gostar crescente e incontrolável.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Dia desses, resolveu promover um encontrozinho amistoso em sua casa, e Julia apareceu para uma despretensiosa tarde de filmes, pipoca e brigadeiro de panela. Foi uma gostosa tarde de domingo.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Chegando o momento da despedida, como de costume, abraçaram-se carinhosamente. Um abraço gostoso, apertado, com mãos deslizando pelas costas.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Ana respirou forte o perfume no pescoço de Julia... perfume tão suave... Sentiu vontade de permanecer ali, dentro daquele abraço, sentindo aquele cheiro gostoso e acariciando a pele macia. Seu coração batia mais forte.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Sim! A desejava certamente. A desejava tal qual macho e fêmea. </span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Não resistiu e tocou-lhe o pescoço com os lábios. Sentiu o corpo de Julia arrepiar. Esta a abraçou mais forte, apertando Ana contra seu corpo.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Permaneceram naquele abraço um longo tempo, com as mãos e as bocas a acariciar seus corpos. As bocas procuravam-se sem pressa, deslizando pelos olhos, pelos narizes, pelo queixo, pelo canto da boca... culminando no delicioso encontro de macios lábios.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">As mãos ávidas buscavam os seios por debaixo da blusa... e despiam-lhe os corpos.</span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">A boca de Ana navegava delicadamente pelo corpo de Julia. A língua percorria os mamilos, corria pela barriga, brincava com o umbigo. Os dedos exploravam-lhe o sexo úmido. Desceu seu rosto até o púbis com os cabelos acariciando a pele... Sentia o cheiro de seu desejo... beijou seu sexo suavemente e fez sua língua despetalar suas entranhas numa explosão de prazer. </span></p><p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:georgia;">Seus movimentos seguiam-se como um espelho...eram duas, e eram apenas uma, fundidas pelo mesmo desejo.</span></p>Frida Coreshttp://www.blogger.com/profile/09037820382408245491noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-3371213000573927792009-09-04T12:03:00.004-03:002009-09-08T16:08:06.376-03:00Aqueles trêsFoi assim. Lorena e os irmãos Reinaldo e Raul entraram no táxi juntos meio alegres e bêbados. Chovia muito, torrencialmente na cidade. Lorena desceria antes, eles dois depois. Mesmo bairro. Raul abriu a porta do táxi. Lorena entrou. Ele em seguida. Olhares. Sorriso. Raul era realmente uma graça. Alto, esguio, mas com o corpoo bem definido, braços acintosamente grandes, assim como as mãos, másculas, com veias salientes. Mão de homem. Homem gostoso, melhor assim dizer. Ao contrário do que Lorena imaginava, Reinaldo sentou também no banco de trás. Era parecido, mas diferente. Um pouco mais baixo, tinha a pele mais morena, a boca mais carnuda, uns olhos muito negros, muito redondos e alguma coisa de sacana, não sei se a barba, se o cabelo cacheado, ou os olhos mesmo. Pretos. A tal boca muito carnuda, muito desenhada, esboçava um certo sorriso cínico, passando a língua para umedecer os lábios muito vermelhos, muito rosados. Ela olhava muda a boca dele, enquanto espamava. Queria muito aquela boca entre suas pernas.<br />Assim, o táxi deu partida. Ela no meio. Eles dois lado a lado dela. Um com a mão em volta de seu ombro. Outro com os pés roçando em sua perna. "Ai de mim..." pensou ela. No trajeto, a conversa passeava por toda sorte de assuntos bons de distrair. O jogo da Argentina. O goleiro. José Sarney e a canalhice do Senado. O show da banda nãoseiquemzinha. Como estava boa a maniçoba de Dona Lili. "Vamos parar no Acarajé de Guilherminda e tomar uma cerveja. A chuva passou, vumbora" propôs Raul. "Hum, não sei, já fica tarde pra eu voltar sozinha" respondeu tímida e preocupada Lorena. "Oxente, Lori, que bobagem. A gente te leva em casa. Não custa nada. Nunca te deixaríamos sozinha numa noite dessas" respondeu Reinaldo, tocando-lhe o joelho. "Está bem".<br />Se já estavam alegres, a cerveja, a pimenta e o acarajé tanto mais agregaram calor. Sentados na mesinha de plástico, continuavam a tergiversar sobre toda sorte de assunto vago. O Bolsa-família. Bolsa-escola. Bolsa-Cultura. O pré-sal. A nova invasão dos sem-teto. Foi quando chegou nesse assunto que Reinaldo passou a mão por debaixo da mesa e tocou novamente o joelho dela. Tirou o pé da sandálida de couro e passeou pela perna lisinha da moça, que virou de vez a cerveja. Enquanto isso Raul fitava-lhe os olhos e aos poucos tomou-lhe as mãos, beijo-as lindamente, com aqueles olhos miúdos de cerveja, de desejo, de beleza mesmo. "Você é verdadeiramente linda". Ela derreteu-se. Queria beijá-lo. Mas não podia. O irmão já estava com a mão por debaixo da seda do vestido dela, apertando forte suas coxas. Ave maria homem rápido e gostoso aquele. Queria morder aquela boca. <br />Raul foi ao balcão, comprar uma carteira de Malboro. Ficou Reinaldo, aos poucos dedilhando a vagina dela completamente úmida. Ela puxou seu rosto com força, ali na mesa, beijou e mordeu a sua boca acintosa. Acintosa a boca daquele rapaz. Puxou seu cabelo. "Vamos embora daqui". Ela falou. "Calma, tem meu irmão". É verdade. Tinha aquele homem lindo, voltando com um cigarro entre os dedos...nossa, mãe, que era aquele homem. Reinaldo foi ao banheiro. Ficou Raul. Tão diferente. Olhava para ela e dizia "lindo seu vestido. Diria que é uma espécie de gueixa". Ela orvalhava-se abundantemente. Ora veja bem, não havia como não gostar dessa coisa de homem. De fazer chover com as palavras macias. Ela amava a corte. Tanto quanto amava a mão daquele outro por debaixo da mesa.<br />"Vamos embora? Já é tarde para irmos andando" intimou a moça, um tanto nervosa. Trêmula, diria. Muito trêmula. Muito excitada. Muito bêbada. Tremendamente bêbada. E absolutamente absorta com o que seria. Caminharam alegremente, ébrios pelas ruas escuras do bairro. Já era alta noite. Em frente a casa dela, a dúvida do que seria. Ela morava só. E tinha uma certa necessidade de zelar pela reputação naquela avenida de casinhas. Se a vissem entrando, bêbada e risonha, com dois homens bem apessoados como aquele, que diriam dela? "Que fodeu com os dois a noite toda, aquela puta". Esse pensamento lhe agradou. Como a chuva que caiu forte. "Entrem, entrem. Espera a chuva passar. <br />Cruzaram um portão. Cruzaram o outro portão. Abriu a porta. Entra Reinaldo. Entra Raul. Entra Lorena. Fecha a porta. Silêncio. Mão para acender a luz. Mão contra mão no interruptor. "Acende não", disse Raul, correndo a mão pelos braços dela, tocando-lhe os seios, beijando-lhe a boca. Ela cruxou as mãos sobre a nuca dele, enquanto deixava seu quadril encaixar em Reinaldo, que lhe beijava e mordia a nuca. Velozmente, ele despia-lhe o vestido e metia-se por entre as suas pernas, lambendo-lhe muito, muito, muito. Lingua tintilando o clítoris, lambendo dentro, fora, cheirando-lhe a vagina muito perfumada, mordendo as nádegas duras e muito redondas. Raul lhe beijava muito e ela logo gozava, tendo a perna por sobre o ombro de Reinaldo. Quis agradecer-lhe. Dobrou-se para chupar o falo lindo que brotava da calça jeans. Grosso, escuro, delicioso. Pôs na boca muito afoita. Que delícia de pênis, que crescia quase lhe tirando a respiração. Fazia tudo com a bunda muito empinada para Raul, que como o irmão lambia sua vagina, com um outro jeito, passando o rosto pela buceta, enfiando língua, nariz a cara toda. Ele gostava de sentir ela toda. Vendo que ela gostava, lambeu-lhe o ânus, muito muito muito. Devagarinho, para que ela se umedecesse ainda mais. Gemia baixinho e tinha as pernas bambas. <br />Eles a deitaram na cama. E um veio em cada seio. Os dois tinham a mão em sua vagina. Os dois morderam o seio devagarinho, mas com desejo. Os dedos se encontravam, tintilavam. Não havia como não gozar outra vez. Penetrou-lhe Reinaldo. Ele merecia ser o primeiro, abrindo tudo com seu pau vistoso. Enquanto isso ela segurava nos braços bonitos de Raul e chupava-lhe o pau macio, não menos bonito que o do irmão. Que espetáculo aqueles dois. "Que enfiada gostosa, mano", disse Raul dando um tapa na bunda carnuda do irmão. Deixa eu meter um pouco. Para agradar os dois, ela revesava-se de quatro. Chupando um, permitindo que o outro lhe enfiasse. Até que Reinaldo pôs a lamber-lhe o ânus com tanto esmero, com tanto afinco, com tanta volúpia, puxando lhe o bico do seio enquanto fazia. Ela viu que chegou a hora. Pôs-se de pé e olhou os olhos de jabuticaba dele naquela boa escuridão. "Venha. Venha. Eu quero". Ele pôs se a comer seu ânus com muito jeito, mordendo a nuca dela, qual gatos, fazendo a respiração dela ficar mais densa, mais profunda. O outro assistia masturbando aquele pau sem dúvidas, muito apetitoso. Aos poucos foi se aproximando e devagar penetrando-lhe a vagina. Pensou que ia morrer. Pensou que não ia aguentar. Aguentou, puxando os cabelos de um. Arranhando o peito de outro. Gritou. Gritou de felicidade.<br />Fodeu com os dois. A noite inteira, até o sol raiar. Aquela moça que bem sabe aproveitar as boas oportundiades da vida.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03269265671446677967noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-69179882331909356682009-07-29T15:08:00.006-03:002009-07-29T23:49:57.671-03:00Saudade casualFábio subiu as escadas já meio teso. Viajou um mês e se martubava todas as noites pensando na vagina carnuda e muito apertada de Ana. Todas as noites mandava no meio da madrugada uma mensagem "quero minha língua na sua boceta". Seu pau cada vez mais duro, matava-o de vergonha. Queria se simpático, conversar, contar da viagem. Tomar um suco com biscoito antes. Tesão infame da porra. Tocou a campanhia. Doze, onze, dez, nove segundos. Ela abriu.<br /><br />Roupão preto de seda até a altura do joelho muito bem desenhado e a mostra. Sandálias de ouro velho, salto alto muito fino. A correia subia pela perna, de batatas grossas, roliças. As tranças caiam por cima dos ombros pequenos. A abertura do roupão mostrava um pouco do sutiã vermelho rendado. "Ela também quer fuder. Cacete." pensou ele. Beijo no rosto. Ainda tinha uma certa vergonha de chegar beijando ela. Não estavam namorando. Ponto. Tirou a mochila das costas, deitou-a no sofá. "Quer água,nego?","Quero sim, preta". <br /><br />Foi lá dentro, na geladeira pegar...Podia ver o desenho da sua bunda arrebitada, vistosa, indo para a cozinha. Seria a calcinha vermelha? Mais ainda o pau lhe doía. Ela voltou com o copo d'água. Sorriu. Sem dúvidas. Ela era muito mais gostosa do que as mineiras que na viagem encontrou. Enfim, não tinha jeito. No fundo, seu pau doía pelas baianas. Era seu sangue. <br /><br />"A viagem foi ótima!" falou num falso entusiasmo. "Depois" calou-lhe a moça, com os dedos, seguidos de um beijo muito macio, meio molhado, cheio de desejo. Encostou seu corpo no dele. Com as mãos tocou sua nuca e orelhas. Beijo longo, ofegante. Cheio de desejo. Ela largou de seus lábios, abaixando-se para abrir a braguilha da calça dele. Massageou com a mão pequena aquele falo grosso e rijo. Faminta colocou-lhe na boca. Ela não tinha muita paciência para firulas. Gostava de chupar e apertar a bunda do seu homem, o quanto antes, sem demora. Ergueu um pouco o pau para que pudesse lhe lamber os testículos. Ele gemia baixinho. Cuidadoso, tinha deixado os pelos imperceptíveis. Ele sabia que ela gostava de lamber-lhe como uma gata. Pôs as bolas entre a boca carnuda, a língua brincando, chupando qual uva. De volta o falo muito gostoso até cansar, até que cada vez mais rápida, mais direta, ela o fazia para que o gozo dele viesse. E veio e ele ejaculou no decote de seu roupão, por cima de seus peitos apertados no sutiã vermelho. Ela inteira se molhava.<br /><br />Não podia não achar aquela mulher uma fantasia. Ela era a sua fantasia mais recôndita. Ela gostava do mesmo que ele. Encontraria na vida outra?<br />Não era hora para muito pensamento. Ela despiu o roupão e podia ver agora aquele corpo esculpido por algum bom pintor de mulatas. Queria ela estampada na sua sala de jantar. "Posso fazer uma coisa?". "Tudo menos conversar muito. Tô com saudades de você". "Posso fazer uma coisa. Deixe...". Tirou o celular da mochila, meio patético, calças arriadas, camisa de botão meio aberta, bunda cabeluda de fora. Deitou-a de bruços na mesa e de longe, fotografou suas ancas naquela calcinha vermelha graciosa, que desenhava tão bem seu quadril e destacava muito suas nádegas, enfiando-se por dentro delas. Ela empinava linda mente a bunda, que cabia exuberante na foto. Virou-se de frente, baixou o sutiã, deixando os peitos virem a tona. Outra imagem para distraí-lo no ponto de ônibus. Num canto posicionado, deixou lá, o aparelho ligado. Queria ser estrela do seu próprio filme. Comendo a gueixa boa que arranjara. Ela não se importava. No fundo, queria ser um pouco olhada, desejada, gozada. "Deixa esse diacho, venha logo, menino".<br /><br />Ele queria agradecer tamanha gentileza. Suas filas de banco nunca mais seriam as mesmas tendo aqueles peitos duros na tela do seu humilde celular. Deitou-a novamente de bruços na mesa, abriu-lhe um pouco as pernas e começou a lamber-lhe a bunda, coisa que mais gostava naquele corpo pequeno. Mordia a bundinha, enquanto aos poucos ia levando a língua para o lindo ânus,muito liso que ela tinha. Lambia-lhe devagarinho, sutil. Cada lambida era um arrepio, um orvalhar a mais na sua vagina. E era bom o cheiro dela. Bunda, boceta, cabelos. Pau duríssimo. Lambia por dentro da sua vagina molhadinha, mordia um pouquinho os grandes lábios. Voltava a língua para o cuzinho. Esfregava o rosto naquela vagina lisinha, lisinha. Língua dentro da sua bocetinha, qual fosse um pau. Tintilando seu clítoris, cada vez mais inchado. Quando ela gozava, lambuzava-se inteira, molhava muito o rosto, a barba dele. Cada vez mais duro. <br /><br />Ali mesmo penetrou-a. Muito. Forte. Intenso. Tintilando seu clítoris, para que gozasse mais. Mordia-lhe a nuca, entre um tapa forte na bunda grande. Entre uma mão apertando aquele peito macio. Ali mesmo na mesa da sala, com a janela para a rua bem aberta. Comeu-a lento. Comeu-a veloz. Lambendo-lhe a orelha. Saudades da porra dela. Sua boceta, seu cheiro, seu cu lindo. Encostara-a nua na janela. Comeu-a de pé. Ela gemia alto, tão alto. Queriam mostrar pra o mundo inteiro como eram tão gostosos juntos. Sede. Geladeira. Em cima da pia. Encostados no tanque. Chupando-a de novo com mel e chocolate. Batendo-lhe nos peitos com seu pau rijo. Gozaram no chão da sala até o dia clarear. <br /><br />De manhãzinha, no ponto de ônibus, esperando Estação Mussurunga, olhava a bunda dela. "Me fudi! Não quero outra". Dessa vez, em vez do pau, o peito doeu. Decidiu então, nunca mais comê-la. Não estava no mundo pra amores.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03269265671446677967noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-566270446978864352009-07-09T17:04:00.008-03:002009-07-10T09:42:51.307-03:00Eu queria que a vida fosse um filme pornô- Eu queria que a vida fosse um filme pornô! esbravejou Cláudia batendo a peça de dominó na mesa de plástico e virando o copo de cerveja direto na boca. Cláudia estava era muito da cansada dos velhos ritos do amor, de toda a prosopopéia necessária para se estabelecer um encontro. Achava muito da coisa um cansaço.<br />- Mas não seria necessário o romance? pergunta risonha Liliane, comendo amendoim japonês e batendo a outra peça do dominó.<br />Risonho Rogério joga a sua pedra e fala em alto e bom som: Bucha de sena! Eta lelê!<br />Cláudia virava um outro copo de cerveja, só pensando que lelê bom seria se ela pegasse aquele negro numa esquina. Isso sim é que seria um jogo lindo. Muito alto, olhos pretos e mãos incrivelmente grandes. "Um homem para se perder e se achar", pensava ela. Outro gole de cerveja. Outra pedra.<br />Embora bastante apetitosa, Cláudia não cogitava muito que Rogério lhe lançasse olhares. Achava que ele era homem de muitas mulheres (e era) e talvez tivesse o olhar disperso para o mundo inteiro delas, sempre sorrindo e carinhosas a sua volta. Esse assédio todo pelo moço de boca grande e grossa, dava-lhe uma certa preguiça de movimentar-se. Preferia continuar ali, jogando seu bom dominó e tomando uma cervejinha depois do expediente. Sexta-feira, calor danado, anoitecia.<br />Desatenta, ela não via que ele olhava seu belo par de coxas, nem o bico do peito que parecia furar o tecido da blusa. Ele olhava entre um gole de cerveja e outro.<br />- A vida realmente seria mais fácil se a gente não perdesse tempo com essas besteiras de volta...mas concordo que o romantismo é necessário, retrucou ele entre o cigarro.<br />- Depende do que se queira. Há lugar pra romance, quando se quer algo mais profundo. Há lugar pra objetividade quando se quer uma foda gostosa e nada mais. Colé de mermo, man que eu sei que vc pensa assim...rápida no gatilho respondeu Cláudia, enchendo a mão de amendoim japonês.<br />- Sem dúvidas, riu e respirou fundo ajeitando a calça.<br />A noite segui-se assim. Pedras de dominó batendo na mesa de plástico vermelha de cervejaria, cerveja gelada no copo transparente de boteco, amendoim japonês, carne do sol com pirão de aipim. Até tarde jogaram. Pegaram suas conduções diferentes e foram pra casa. E ela pensava chateada..."bom mesmo seria se a vida fosse um filme pornô". Se assim o fosse, naquela hora, estaria era enroscada naquelas pernas grandes daquele homem. Não assim, voltando para casa para ler Agatha Christie.<br />Fim de semana insosso, passou rápido. Logo chegou a segunda-feira. Ônibus cheio. Engarrafamento pelos alagamentos. Chuva do ponto até o trabalho. Chegou na repartição inteiramente molhada, irritadíssima, carregando bolsa e guarda-chuva.<br />Passou pela porta de Rogério, era um dos únicos a ter chegado ao escritório. Morava ali do lado, vinha andando sem conflitos.<br />- Cláudia, depois de deixar sua bolsa na sala, dê uma passada aqui, por favor.<br />- Tá, pera só, respondeu pouco humorada, a blusa estava grudada no corpo, uma droga.<br />Foi, deixou a bolsa no armário. Foi até a sala dele. Ele ficava meio isolado, pois era o contador da empresa, não tinha outro. Entrou. Ele sorriu. Fechou a porta à chave. Ela estranhou.<br />- Que era, Rogério? Tô pilhada de coisas pra fazer...irritada, tentand afastar a blusa da pele. E ele passava oslábios entre a boca. Aquela mulher de peitos fartos, sempre sem sutiã, toda arrepiada, a blusa grudada...era um acinte. Seu pau ficou visivelmente duro.<br />- Quero foder com você. Agora.<br />Ela se encostou no armário de arquivo...Como é? perguntou.<br />- Quero foder você, passou o braço grande por entre a cintura fina dela. Beijou enfiando a lingua incrivelmente grande dentro da sua boca. Ela tinha um tesão em homem grande, que bastou isso para inteira virar água brusca. Passou a mão naquele peito bem inflado, de homem que pega seus pesos...era realmente um homem há quem não poderia recursar.<br />Passou a mão pela calça dele e sentiu seu pau farto...baixando, abriu o zíper da sua calça e fez brotar aquele falo espetacular. Amava chupar paus gostosos como aquele.<br />- Você gosta de pau, não é?<br />- Claro...sem dúvidas, disse entre uma respirada e outra. Era comprido, grosso bonito, bem talhado. Parecia obra pensada da mão de alguém. E crescia deliciosamente entre seus lábios...bom sentir aquele homem ofegante dentro de sua boca larga.<br />Quando se cansou da tarefa,ela baixou a calcinha e virou-se de bruços por sobre a mesa, levantou a saia e ele pôde ver sua vagina rosada, carnuda entre as nadegas fartas, bronzeadas e muito lisas.<br />- Mas como você é gostosa.<br />Ela amava homens falantes...era ótimo...agradabilíssimo. Ele esfregava o rosto com tanto gosto naquela vagina, passava o queixo, penetrava o nariz. Amava o cheiro, amava verdadeiramente. E a dela tinha um cheiro muito bom. Aspecto agradável. Meteu a língua tanto até ela gozar. Até seu rosto arranhar de tanto atrito comseus pelos fartos. Não se incomodava. Gostava de mulher em natura. Mordeu a bunda macia dela. Lambeu seu ânus muito bonito, apertado...queria comê-lo, mastinha simancol...ainda era cedo.<br />- Vamos logo, pegue essa camisinha...quero seu pau.<br />Vestiu o pau e penetrou-a macio. Buceta molhadinha deliciosa. Meteu forte, puxou seu cabelo. Bateu na bunda dela, que gemia levinho. Metia forte puxando o cabelo dela. Afastou os papéis, colocou-a deitada com as pernas por sobre seu peito. Abriu a blusa,chupou seus peitos entumecidos. Mordeu o bico e no ouvido chamou-a baixinho.<br />-Putinha gostosa.<br />Ela calou sua boca com o dedo enfiado entre seus dentes. Puta merda, homem bom era aquele. Peito bonito, barriga deslumbrante. Foderia com ele até a hora do almoço, lanche e jantar fosse preciso.<br />Ela gozou de novo ao ouvir que a sua buceta estava deliciosamente apertada. Repete de novo. Apertada. Transaram durante uma hora. Na mesa, na cadeira velha. Grudados ao arquivo empoeriado. Chovia torrencialmente...ninguém viria trabalhar naquelas condições. Encostada na janela fumê, ela permitiu que ele penetra-se o ânus, depois dele muito passear por lá com sua lingua abençoada...com aquele pau gostoso e macio...há...podia tudo.<br />Terminaram. Recomporam-se. Viram-se de novo mais tarde no cafezinho.<br />- Rogério, não esqueça de carimbar o pedido de adiantamento.<br />- Sim, Cláudia. Passe mais tarde lá na sala para pegar. Não demoro em preparar.<br />É...de quando em vez, a vida é um filmezinho pornô bem simpleszinho. Roteiro direto. Poucas falas. Boa sacanagem.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03269265671446677967noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-73875225238596347302009-07-06T12:13:00.005-03:002009-07-08T00:20:38.542-03:00Na coxiaTinha acabado a peça e estava suado e com o ombro sangrando. Cortara num arame espetado para fora de uma madeira feia do cenário. Medo da porra de pegar um tetano, coisa parecida. E ainda tinha que catar aquele meio mundo de elementos de cena espalhados na coxia. A porra do técnico de luz desligou as luzes da coxia, um bréu danado. Mas num cantinho, com uma luz de parede dava pra ver a novata do elenco catando as coisas dela no canto. Ela estava curvada pegando seus figurinos embolados no chão. E a blusa era muito grande pra ela, o que dava para ver completamente seus seios pequenos, mas bem rijos. Bonitos. Inevitavelmente lambeu os lábios e se enrijeceu inteiro. Lindos peitinhos.<br />- Você tem seios lindos, disse ele sem muito pensar.<br />Ela corou. Vermelha. <br />- Deu pra ver e não pude não falar. <br />- Tudo bem, respondeu ela, sem graça. <br />Ele passou. E estava sem camisa. Ela tinha um tesão grande por ele. Mas meso não sabia direito que tinha esse tesão todo. Mas o fato dele olhar seus peitos. Isso deu um certo desconserto. E ele estava sem camisa. E gostava, gostava muito da barriga dele. Da cor dele, bem escuro e a bunda redondinha. <br />- E você tem uma bela bunda, falou meio trêmula, mas realmente querendo atiça-lo.<br />- Brigada. Não sabia que você notava...ele era vaidoso...muito.<br />- Também não sabia que você me notava...<br />- Ah, isso você sabia sim...<br />- Sabia, riu...sabia. E gosto da sua barriga também. Você tem um corpo bonito. Parabéns.<br />- Pra você também. <br />Dez segundos. Um silenciosinho. Dois risos de canto de boca. Dele. Dela.<br />- Tá machucado seu ombro, disse ela se aproximando. Tava escuro mais dava pra ver aquele sanguezinho descendo por aquele ombro bem negro. Ela aproximou. Pegou no braço dele e deu um beijo. Pra sarar.<br />Ele pegou no peito dela. Mão inteira grande, macia e forte. Apertou. Ela lambeu o sangue. Subiu um pouco, mordeu seu braço. Inteiro, grande e forte. Ele suspendeu sua blusa e chupou o peitinho.Duro, com bico grande e teso, muito teso. Assim como ele. Ela gemeu. Colocou o dedo na boca. não podia fazer som. Tinha gente ainda pelo palco. Mas naquele canto, só eles dois tinham coisas...e tava bem escuro.<br />Encostaram-se na parede. Enquanto mordia seu bico do peito, ele passava a mão pelas coxas muito grossas dela, pele lisinha. Apalpava sua bunda grande, também negra. E logo sentira a calcinha fina, fina. Dedilhando encontrou a vagina já muito úmida. E ela passava a mão pelo cabelo crespo dele. Tentava lamber sua orelha. Ele penetrou sua vagina com os dedos, tintilou seu clitóris veloz. E ela na escuridão catando onde estava o pênis dele, grande e grosso. Esfregou a mão por cima da calça do figurino dele. Mas ele estava mesmo era doido para chupá-la. E foi ótimo. Ela com as pernas bem abertas, uma por cima do ombro que sangrava, outra bamba, sustentando ela no chão. Chupava lindamente. <br />- Morde...morde, suplicava. Adora quando lhe mordiam a buceta.<br />Obediente ele mordeu e percorria inteiro a vagina bem cheirosa. Esfregava a barba. <br />Dali para diante, foi fácil. Ela estava inteira úmida e ávida pelo pau dele. Ergueu-se de novo e comeu-a primeiro devagarinho, devagarinho. Colocando seu pau grosso inteiro...depois o retirando. Não faziam som algum. Ela comia sua orelha. Rápido ele a virou de costas. Ela tinha uma bunda vistosa. Era bom comê-la vendo aquela bunda arrebitada pra ele e amassar seus peitinhos enquanto penetrava. <br />- Morde minha nuca...morde...ela tinha um quê de gata no cio. E ele não discutia muito mordeu...enquanto enfiava mais rápido. Enquanto pegou seu dedo e devagar e colocou no seu cu.Ela gemeu um pouco mais alto. Mordeu a própria mão. Era bom sentir tudo aquilo...Bem bom...<br />Gozaram junto. Bem estranho pra uma primeira vez. Ajeitaram-se. Ela lambeu o rosto dele inteiro. Deu um beijo em seu pinto. <br />Ajeitaram-se. Alguém chamava seus nomes. Reunião no camarim. Cacete! Foram...cara suada. Ninguém notou. Só o braço dele...sangrando...coitado. Porra de arame do cenário.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03269265671446677967noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-43725705553728583192009-07-01T09:58:00.000-03:002009-07-01T10:00:32.095-03:00das paixões.<div align="justify">Tinha ficado perturbada com o telefonema.<br />- Preciso muito te comer.<br />Não tinha como dizer não. Rebeca sabia que não deveria ceder a este impulso, mas em seu corpo já pulsava a necessidade de ser comida por ele. Só em pensar em vê-lo novamente já estava úmida.<br />Passaria para pegá-la em dez minutos. Não havia muito tempo. Correu para o banheiro, tirou a calcinha e pos na bolsa. Estava apenas de vestido.<br />Desceu as escadas correndo e o esperou na frente do prédio. Logo ele chegou e Rebeca entrou em seu carro. Nervosa, esboçando um sorriso amarelo. Leve constrangimento. O coração saindo pela boca. Nada falaram.<br />Mais alguns minutos e ele encostou o carro. Era a deixa.<br />Pulou em seu colo, beijando-o loucamente. Esfregavam seus sexos, enquanto as mãos dele percorriam o corpo de Rebeca sofregamente, apalpando-lhe a bunda, as coxas, os seios.<br />E entre apalpadas e beijos, ele a penetrou. Ali, entre o banco e o volante, pernas embaralhadas e desajeitadas, nunca cadência intensa e apaixonada.</div>Frida Coreshttp://www.blogger.com/profile/09037820382408245491noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-24373867110058604972009-06-23T22:17:00.003-03:002009-06-23T22:21:36.762-03:00ProvocaçõesEu estava deitada. Ele, no banho. Estava cansada, mas feliz. Havíamos chegado da festinha na casa da Tina arrasados, doidos pra cair na cama e dormir! A casa da Tina mais parecia uma boate, só com os amigos íntimos, luzes coloridas e paredes quentes do esfrega-esfrega dos casais. Estávamos mais a fim de dançar, mas não resistimos e fomos pro banheiro dar uma rapidinha gostosa, eu de quatro segurando a pia rosa da Tina, ele metendo por trás e apertando meus peitos, enquanto uivávamos tranqüilos, pois o som na sala abafava todos os gritos.<br /><br />Mas ele não gosta de dormir sem tomar banho. E eu, revolvida em travesseiros, vi meu sono dispersar ao imaginá-lo em meu banheiro, com a água descendo por suas costas, molhando aquela bunda gostosa que eu adorava mordiscar, aquelas coxas, aquele pau, eu enfiada nele, ele enfiado em mim e quando vi... Já estava encharcada.<br /><br />Deixei então que minhas mãos percorressem meu corpo nu, enquanto sentia minha vagina latejar; enfiei um dedo lá dentro e deixei que ele ditasse o ritmo, todo meladinho sobre o meu clitóris. Que delícia... esqueci do mundo enquanto gozava comigo, me contorcendo na cama e só voltei à realidade com um tapa na bunda, enquanto ele substituía minha mão por sua boca, me chupando até a alma, me lambendo como um gato, alucinando os meus sentidos.<br /><br />Depois me jogou na cama de costas, metendo o pau com força, que deslizou gostoso, me fazendo gozar tão rápido quanto antes. Estocou até quase gozar, colocando-o em minha boca enquanto me xingava, perguntando se eu queria gozar sozinha, sem ele.<br /><br />Foi uma das fodas mais gostosa que tivemos. E depois desse dia eu o provocava sempre que partia sozinho para o banho, me masturbando na cama e gemendo alto, até que ele viesse ensandecido apagar meu incêndio.Isa Lorenahttp://www.blogger.com/profile/11444768753738341112noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5957454517795997360.post-22294284461999938992009-05-14T16:15:00.003-03:002009-05-15T10:02:22.011-03:00o vizinho<div align="justify">Desde que havia mudado para aquele prédio, Rebeca logo o percebeu. Bateu em sua porta uma vez, para lhe entregar a correspondência. Era o síndico. Estava sempre pelo play do prédio, acompanhado do olhar severo da esposa.<br />Sempre que passava por eles o olhava... ele era muito gostoso! Negro, alto, abdômen definido... E, safado que era, a olhava também. Aliás, olhava não... comia com os olhos! Foi daí que, depois de tantos boas-noites-como-vai, se esbarram na escada.<br />Era tarde da noite e Rebeca voltava pra casa. Como sempre, com fones de ouvido e sua melhor música. Entrou no prédio, alheia aos movimentos, e assustou-se com alguém descendo as escadas correndo. Era ele. Quase a atropelou. Pediu desculpas, passando a mão sobre seus ombros. Rebeca apenas sorriu...<br />Bastou somente o primeiro toque para que se desencadeasse todo o tesão que vinham nutrindo um pelo outro. E rapidamente ele a segurou pela cintura, encostando-a na parede e a beijou... era um beijo agressivamente doce, molhado... seus lábios, macios e fortes. Deslizava as mãos pelas pernas de Rebeca, subindo por trás das coxas, até a bunda, apertando e puxando-a para si... Enfiava sua língua pelo decote... subia ate o pescoço, e ainda mais, até as orelhas...E esfregava seu pau rijo, por cima das roupas.<br />Um barulho os fez se recompor. Rebeca caminhou em direção ao segundo lance de escadas, enfiando a mão na bolsa, a procura da chave. Ele a segurou pelo braço, silenciosamente e olhou em seus olhos. <em>Não, não vá.</em> Ela mostrou-lhe a chave de casa. <em>“Vem”.</em> </div><div align="justify">Mal deu tempo de fechar a porta. Arrancaram suas roupas, entre beijos, mordidas e amassos... e ali mesmo, em pé, à beira da porta, ele a penetrou.<br />Ele comia Rebeca segurando-a pela cintura com uma mão, e a outra hora puxando-lhe os cabelos, hora tapando-lhe a boca, para que não ecoasse na vizinhança os gemidos. Parou somente após o gozo, deixando que seu esperma escorresse por entre as grossas coxas. Então, abaixou-se e, devotamente, a chupou até que gozasse também.</div>Frida Coreshttp://www.blogger.com/profile/09037820382408245491noreply@blogger.com8