fetiche.

Olhava-a de longe... Tão displicentemente linda!
Fingira não perceber que eu notava a calcinha vermelha dentro do short...
Se remexia como que querendo mostrar mais detalhes.
Eu olhava estupefato... me enchendo de tesão. Imagens me tomavam a mente – ela cruzava e descruzava as pernas – e minha língua escorregava por entre as coxas em direção à calcinha vermelha...
Me olhava e ria.
Ah sua safada! Sabe ler meus pensamentos né? Sei que faz de propósito.
Permaneci ali, sentado em frente a ela, com meus devaneios, até o momento em que se levantou e me olhou, como quem diz: “agora já chega!”
Já chega nada... agora vou ali no banheiro, terminar o que você começou.
(fotos: juci cintra / filipe lopes)

Confissões de Rebeca

Eu o desejava desde aquele instante em que começamos a dançar, quando então ele sugeriu:
- Deveríamos fazer sexo.
Sim, deveríamos. Não só por ser tão bem conduzida na dança, mas porque havia já muito tesão, acentuado pelo efeito psicotrópico. Mas apenas horas depois, quando finalmente encontrávamos a sós, no crepúsculo do amanhecer, permiti que suas mãos se aconchegassem em meus seios, e que sua boca, outrora em minha nuca, chegasse também até eles, e em seguida explorasse toda a minha pele.
Estávamos completamente envolvidos em uma dança sensual, onde os corpos esfregavam-se um no outro, numa ânsia de saciar os desejos.
Virei-me de costas novamente e pude sentir a pressão de seu membro duro em minha bunda. Suas mãos desceram por minha barriga, até entrarem em minha calcinha. Ele me tocava de uma forma suave, com dedos macios e ágeis, me arrancando gemidos abafados.
Me deixei levar pela explosão que ecoava dentro de mim. Ele era muito bom no que fazia.
Arrancou minha calcinha e colocou-me sentada na pia... eu só pensava em senti-lo enfiado dentro de mim. Mas, surpreendentemente, pôs-se a me lamber, chupar e enfiar-me a língua. Eu não agüentava de tanto tesão.
- Me come logo porra!
Primeiro, os dedos... uma hora aqui, a outra acolá... até que, finalmente, pude sentir a rigidez de seu pau... enquanto os dedos continuaram a procurar outros esconderijos... quase morri de êxtase.
Carregou-me, sem que nos desencaixássemos, e me conduziu até o quarto... na cama, a dança tornou-se mais intensa e continua, até o ápice... Senti seu pau palpitar dentro de mim até amolecer... e adormecemos.