Certo momento de sua vida, Rebeca teve uma grande desilusão amorosa... passou a odiar os homens, a ter verdadeiro asco. Por causa disso deixou seu corpo intacto por muito tempo. Ninguém lhe causava nenhum furor... ela não se permitia.
Rebeca sempre teve grande apetite sexual... e essa abstinência lhe causa muitos sonhos eróticos durante a noite... embora quisesse abstrair seus desejos, seu corpo pulsava em sensações. Muitas noites acordava com seu clitóris latejando de tesão. Assim, confusa com seu corpo, saiu de casa e foi caminhar na praia a noite...
Sentia a brisa acariciar sua pele... era noite quente, tanto quanto a temperatura que ecoava de seus poros. Queria um banho de mar, em que pudesse se esconder e acalmar seu corpo.
A praia não estava deserta... sentados à beira do mar, quatro rapazes tocavam violão... pararam para apreciar a silhueta de Rebeca, que se despia alheia aos olhares.
Seu corpo em contato com a água soltava faíscas... desejava sexo, desejava ser possuída ali mesmo, com quem quer que fosse... começou a se tocar... nos seios, no sexo... sentia seu prazer cada vez mais crescente... Viu os rapazes catatônicos com a cena...
“Aquilo era real?”
Não se importou... hoje ela era uma puta. Uma puta qualquer. E se daria para qualquer um que saciasse seu desejo... que fizesse seu corpo estremecer... Caminhou até os rapazes... nada precisou dizer...
Puxou um que estava sentado, pelos cabelos, até sua buceta.
- Me chupa.
Um já estava a seu lado em pé... lambendo o pescoço, por baixo dos cabelos negros. Um tirava a roupa afoito, com os olhos fixos nela... O outro esfregava-se em sua bunda. E logo teve oito mãos deslizando seu corpo... quatro bocas, quatro línguas arrepiando-lhe com lambidas... quatro paus esfregando em sua pele... Os rapazes se revezavam em penetrações... Rebeca cavalgava um enquanto enfiava o pau de outro na boca, e com as mãos masturbavam os outros dois. Seu corpo estremecia em arrepios.
E comeram-lhe a buceta, o cú, chupavam seus seios... e Rebeca ali, na areia, teve todo gozo e prazer de que necessitava.
Rebeca sempre teve grande apetite sexual... e essa abstinência lhe causa muitos sonhos eróticos durante a noite... embora quisesse abstrair seus desejos, seu corpo pulsava em sensações. Muitas noites acordava com seu clitóris latejando de tesão. Assim, confusa com seu corpo, saiu de casa e foi caminhar na praia a noite...
Sentia a brisa acariciar sua pele... era noite quente, tanto quanto a temperatura que ecoava de seus poros. Queria um banho de mar, em que pudesse se esconder e acalmar seu corpo.
A praia não estava deserta... sentados à beira do mar, quatro rapazes tocavam violão... pararam para apreciar a silhueta de Rebeca, que se despia alheia aos olhares.
Seu corpo em contato com a água soltava faíscas... desejava sexo, desejava ser possuída ali mesmo, com quem quer que fosse... começou a se tocar... nos seios, no sexo... sentia seu prazer cada vez mais crescente... Viu os rapazes catatônicos com a cena...
“Aquilo era real?”
Não se importou... hoje ela era uma puta. Uma puta qualquer. E se daria para qualquer um que saciasse seu desejo... que fizesse seu corpo estremecer... Caminhou até os rapazes... nada precisou dizer...
Puxou um que estava sentado, pelos cabelos, até sua buceta.
- Me chupa.
Um já estava a seu lado em pé... lambendo o pescoço, por baixo dos cabelos negros. Um tirava a roupa afoito, com os olhos fixos nela... O outro esfregava-se em sua bunda. E logo teve oito mãos deslizando seu corpo... quatro bocas, quatro línguas arrepiando-lhe com lambidas... quatro paus esfregando em sua pele... Os rapazes se revezavam em penetrações... Rebeca cavalgava um enquanto enfiava o pau de outro na boca, e com as mãos masturbavam os outros dois. Seu corpo estremecia em arrepios.
E comeram-lhe a buceta, o cú, chupavam seus seios... e Rebeca ali, na areia, teve todo gozo e prazer de que necessitava.