Precisava dizer a ele milhões de coisas: o que sentia, desejava, os ciúmes que tinha, seus porquês todos, as armadilhas que criava pra si própria, tudo aquilo que engasgava e que não a deixava respirar. Mas o tempo caminhava lentamente e nas oportunidades que surgiam, a coragem ficava de lado e a amizade prevalecia. Mas naquele dia ela acordou disposta e dar um basta no assunto e mostrar a ele qual era de fato o seu interesse maior.
E foi assim que apareceu no escritório do rapaz: de casaco 7/8 e sem calcinha, salto alto e um perfume enlouquecedor. Precisava entregar-lhe um documento e o envelope compunha o visual, nas mãos um tanto trêmulas, ávidas pelo ataque. A secretária pediu que esperasse um pouco e depois da porta aberta aquele sorriso a esperava. Entrou calada, olhou profundo. “Nada de conversa demais nem divagações”, havia lhe recomendado uma amiga. Assim ela o fez. Andou até a mesa, depositou o documento. Deu meia volta, trancou a porta e ainda de costas, desabotoou o casaco, que deslizou até o chão sorrateiro, deixando-lhe à mostra, nua e de saltos, uma delicia de mulher pronta para devorá-lo por inteiro...
Ele estava mudo. E já ofegante mordeu de leve os lábios e sentiu o pau endurecer inteiro, enquanto observava o caminhar daquela deusa, que devagar se aproximou e olhando nos seus olhos desafivelou o cinto, desabotoou a calça e descarrilou os seus sentidos, com a chupada mais gostosa que alguém já havia lhe dado nesta vida.
Ele segurou o gozo enquanto pôde, mas aqueles lábios carnudos, aquela língua, o roçar de leve nos dentes, pequenas mordisquelas e aquela mulher ajoelhada em sua sala, no meio de uma manhã de terça-feira... Então foi a vez dele jogá-la no chão e chupar sua buceta, que latejava encharcada de prazer e conquista e gozando em sua boca lhe expressou mil palavras e depois desse dia nenhum pudor se restou pra calar.
E foi assim que apareceu no escritório do rapaz: de casaco 7/8 e sem calcinha, salto alto e um perfume enlouquecedor. Precisava entregar-lhe um documento e o envelope compunha o visual, nas mãos um tanto trêmulas, ávidas pelo ataque. A secretária pediu que esperasse um pouco e depois da porta aberta aquele sorriso a esperava. Entrou calada, olhou profundo. “Nada de conversa demais nem divagações”, havia lhe recomendado uma amiga. Assim ela o fez. Andou até a mesa, depositou o documento. Deu meia volta, trancou a porta e ainda de costas, desabotoou o casaco, que deslizou até o chão sorrateiro, deixando-lhe à mostra, nua e de saltos, uma delicia de mulher pronta para devorá-lo por inteiro...
Ele estava mudo. E já ofegante mordeu de leve os lábios e sentiu o pau endurecer inteiro, enquanto observava o caminhar daquela deusa, que devagar se aproximou e olhando nos seus olhos desafivelou o cinto, desabotoou a calça e descarrilou os seus sentidos, com a chupada mais gostosa que alguém já havia lhe dado nesta vida.
Ele segurou o gozo enquanto pôde, mas aqueles lábios carnudos, aquela língua, o roçar de leve nos dentes, pequenas mordisquelas e aquela mulher ajoelhada em sua sala, no meio de uma manhã de terça-feira... Então foi a vez dele jogá-la no chão e chupar sua buceta, que latejava encharcada de prazer e conquista e gozando em sua boca lhe expressou mil palavras e depois desse dia nenhum pudor se restou pra calar.
Um comentário:
fiquei toda molhadinha...hehehe
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